quarta-feira, 10 de junho de 2015

They're people, not monsters

 Comecei a seguir esta youtuber quando a S. me falou dela. Passados seis anos no YouTube, a Ingrid decidiu aceitar quem é e orgulhar-se de si própria. E eu acho isso ótimo. Quer dizer, porque é que os heterossexuais merecem ser felizes e amados e os homossexuais não? Já não estamos na Idade Média, aqui ninguém é um monstro ou uma anormalidade. Cada pessoa é como é e ainda bem.
 Como cresci a ver o Glee, sempre senti que devia apoiar os gays em vez dos excluir. São pessoas. São humanos. Têm sentimentos. E, além disso, quem somos nós para julgar quem quer que seja?
 Acho que as pessoas deviam unir-se para apoiar e não para julgar. Se não concordam, fiquem mas é calados porque, há uns anos, havia quem não concordasse que as mulheres deviam ter os mesmos direitos dos homens e, hoje em dia, a maior parte das pessoas sensatas percebe que as mulheres são tão humanas como os homens.
 Irrita-me tanto que as pessoas usam GAY como insulto. É o que eu digo aos rapazes da minha turma (e a quem tiver de ser): porque é que ser gay é uma coisa má? Até percebo que não se sintam tão à vontade, mas daí a odiar os homossexuais vai um GRANDE (ENORME, GIGANTESCO, ABSURDO) passo.
 Espero que daqui a uns anos (por mim até podia ser hoje, mas há quem ainda tenha uma mentalidade pré-histórica...) o mundo seja um lugar melhor, com menos (ou nenhuma) discriminação.
 Mas não se pode esperar pelos outros, cada pessoa tem de perceber que nisto da orientação sexual não há certo ou errado...

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